Um espaço para reinventar Portugal como nação de todo o Mundo, que estabeleça pontes, mediações e diálogos entre todos os povos, culturas e civilizações e promova os valores mais universalistas, conforme o símbolo da Esfera Armilar. Há que visar o melhor possível para todos, uma cultura da paz, da compreensão e da fraternidade à escala planetária, orientada não só para o bem da espécie humana, mas também para a preservação da natureza e o bem-estar de todas as formas de vida sencientes.

"Nós, Portugal, o poder ser"

- Fernando Pessoa, Mensagem.

Síntese das propostas fundamentais do Manifesto "Refundar Portugal" e grupos de trabalho

Caras Amigas e Amigos,

Aqui se apresentam as propostas fundamentais do Manifesto "Refundar Portugal" e a proposta de constituição de grupos de trabalho. O esquema é um ponto de partida, sujeito a alterações em função das vossas contribuições. O objectivo é a constituição de uma proposta mais desenvolvida, que se materialize num documento a ser publicado e apresentado publicamente, como suporte de um movimento de intervenção cívica e cultural a ser igualmente apresentado no início de 2010.

Peço-vos que digam em que grupos de trabalho se inscrevem, indicando os vossos nomes e contactos, e procurando outras pessoas competentes para esta iniciativa. Para outros esclarecimentos, podem contactar-me em:

pauloaeborges@gmail.com

Isto não é para ficar, como tantas outras coisas, no plano das intenções e das palavras, mas, para isso, precisa da autoresponsabilização individual de todos e cada um de nós. Temos de assumir o direito e o dever de construirmos o melhor país possível, como contributo para um mundo melhor para todos os seus habitantes.

Temos de ser a diferença que desejamos.

Saudações Amigas

Paulo Borges

....

Síntese dos pontos e propostas do Manifesto “Refundar Portugal”:

1.Desenvolvimento económico sustentável, harmonia ecológica e bem-estar humano e animal. Reconhecimento na Constituição da senciência animal.

2.Modelos de desenvolvimento alternativos, energias alternativas e promoção da sustentabilidade económica do país, desenvolvendo as economias locais.

3.Predomínio da ética e da política sobre a economia, de modo a que a produção e distribuição de riqueza vise a) o bem comum do ecosistema e dos seres vivos e b) o acesso de todos à educação e cultura.

4.Programa pedagógico de redução do consumo.

5.Serviço público de saúde eficiente e acessível, que permita optar, além da medicina convencional, por medicinas alternativas de eficácia comprovada.

6.Reduzir o consumo de carne, pelo efeito nocivo sobre o meio ambiente, a saúde pública e o bem-estar humano e animal. Divulgar dietas alternativas e reduzir os impostos sobre os produtos biológicos.

7.Reorientar o investimento público, privilegiando os domínios da saúde, educação e cultura. Reduzir os salários e reformas mais elevados dos funcionários do Estado e aumentar os impostos sobre os altos rendimentos.

8. Redignificar os professores e os profissionais ligados à educação e à cultura. Praticar um ensino que vise a formação integral da pessoa.
Incorporar disciplinas que informem e sensibilizem para o respeito pela natureza e por todas as formas de vida, bem como para a diversidade de paradigmas culturais e religiosos. Integrar as técnicas de atenção (meditação) nos currículos escolares.
Proteger a vida familiar e aumentar o nível das televisões públicas.

9.Assumir Portugal como nação defensora dos direitos humanos e dos seres vivos.

10.Aprofundamento das relações culturais, económicas e políticas com os países e regiões de língua portuguesa.

11.Promoção da cultura portuguesa e lusófona no mundo e assunção de Portugal e da Lusofonia como um espaço universalista, de diálogo intercultural e inter-religioso.

12.Regeneração da democracia em Portugal, reforma do Estado e do sistema eleitoral. Regionalização e descentralização. Introduzir a ética na política e no tecido empresarial. Mobilizar os absentistas e estimular a consciência e participação cívicas.

Grupos de trabalho específicos:

Indicam-se as grandes áreas de trabalho e as competências necessárias, por parte de pessoas com formação específica ou com conhecimento adquirido por estudo e experiência pessoal, desde que estejam de acordo com a visão geral do Manifesto. Indicam-se os pontos do Manifesto que cada grupo deverá contemplar. Cada grupo elegerá um coordenador e alguém que faça a recruta de mais membros.

1.Comunicação – Informar e sensibilizar para este projecto, na sua globalidade, bem como encontrar as melhores estratégias para o difundir e converter num movimento de opinião eficaz, sem manipulações. Pessoas ligadas à comunicação, jornalistas, marketeers, especialistas em e-marketing e social media, publicitários, escritores, artistas, figuras públicas. Grupo de âmbito geral.

2.Reconhecimento constitucional da senciência dos animais – Zoólogos, etólogos, animalistas, juristas e especialistas de Direito Constitucional (1)

3.Economia, Ecologia e Energias alternativas – Economistas, ecólogos, ambientalistas, biólogos, filósofos, juristas, gestores, engenheiros agrícolas, agricultores e outros especialistas nestes domínios (2, 3 e 4).

4.Política – Filósofos, sociólogos, juristas, cientistas políticos (3, 4, 7, 12).

5.Educação e Cultura – Professores, educadores, pedagogos, pais, psicólogos, filósofos, escritores, artistas, agentes culturais (7, 8, 9, 10, 11).

6.Saúde – Médicos e terapeutas formados na medicina tradicional no Ocidente e em medicinas e terapias alternativas, nutricionistas (5, 6).

7.Portugal, Lusofonia, diálogo entre culturas e religiões – Filósofos, teólogos, religiosos, antropólogos, sociólogos, diplomatas (9,10, 11).

Os coordenadores de cada grupo integrarão uma Comissão Coordenadora desta iniciativa.

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Síntese das propostas fundamentais do Manifesto "Refundar Portugal" e grupos de trabalho

Caras Amigas e Amigos,

Aqui se apresentam as propostas fundamentais do Manifesto "Refundar Portugal" e a proposta de constituição de grupos de trabalho. O esquema é um ponto de partida, sujeito a alterações em função das vossas contribuições. O objectivo é a constituição de uma proposta mais desenvolvida, que se materialize num documento a ser publicado e apresentado publicamente, como suporte de um movimento de intervenção cívica e cultural a ser igualmente apresentado no início de 2010.

Peço-vos que digam em que grupos de trabalho se inscrevem, indicando os vossos nomes e contactos, e procurando outras pessoas competentes para esta iniciativa. Para outros esclarecimentos, podem contactar-me em:

pauloaeborges@gmail.com

Isto não é para ficar, como tantas outras coisas, no plano das intenções e das palavras, mas, para isso, precisa da autoresponsabilização individual de todos e cada um de nós. Temos de assumir o direito e o dever de construirmos o melhor país possível, como contributo para um mundo melhor para todos os seus habitantes.

Temos de ser a diferença que desejamos.

Saudações Amigas

Paulo Borges

....

Síntese dos pontos e propostas do Manifesto “Refundar Portugal”:

1.Desenvolvimento económico sustentável, harmonia ecológica e bem-estar humano e animal. Reconhecimento na Constituição da senciência animal.

2.Modelos de desenvolvimento alternativos, energias alternativas e promoção da sustentabilidade económica do país, desenvolvendo as economias locais.

3.Predomínio da ética e da política sobre a economia, de modo a que a produção e distribuição de riqueza vise a) o bem comum do ecosistema e dos seres vivos e b) o acesso de todos à educação e cultura.

4.Programa pedagógico de redução do consumo.

5.Serviço público de saúde eficiente e acessível, que permita optar, além da medicina convencional, por medicinas alternativas de eficácia comprovada.

6.Reduzir o consumo de carne, pelo efeito nocivo sobre o meio ambiente, a saúde pública e o bem-estar humano e animal. Divulgar dietas alternativas e reduzir os impostos sobre os produtos biológicos.

7.Reorientar o investimento público, privilegiando os domínios da saúde, educação e cultura. Reduzir os salários e reformas mais elevados dos funcionários do Estado e aumentar os impostos sobre os altos rendimentos.

8. Redignificar os professores e os profissionais ligados à educação e à cultura. Praticar um ensino que vise a formação integral da pessoa.
Incorporar disciplinas que informem e sensibilizem para o respeito pela natureza e por todas as formas de vida, bem como para a diversidade de paradigmas culturais e religiosos. Integrar as técnicas de atenção (meditação) nos currículos escolares.
Proteger a vida familiar e aumentar o nível das televisões públicas.

9.Assumir Portugal como nação defensora dos direitos humanos e dos seres vivos.

10.Aprofundamento das relações culturais, económicas e políticas com os países e regiões de língua portuguesa.

11.Promoção da cultura portuguesa e lusófona no mundo e assunção de Portugal e da Lusofonia como um espaço universalista, de diálogo intercultural e inter-religioso.

12.Regeneração da democracia em Portugal, reforma do Estado e do sistema eleitoral. Regionalização e descentralização. Introduzir a ética na política e no tecido empresarial. Mobilizar os absentistas e estimular a consciência e participação cívicas.

Grupos de trabalho específicos:

Indicam-se as grandes áreas de trabalho e as competências necessárias, por parte de pessoas com formação específica ou com conhecimento adquirido por estudo e experiência pessoal, desde que estejam de acordo com a visão geral do Manifesto. Indicam-se os pontos do Manifesto que cada grupo deverá contemplar. Cada grupo elegerá um coordenador e alguém que faça a recruta de mais membros.

1.Comunicação – Informar e sensibilizar para este projecto, na sua globalidade, bem como encontrar as melhores estratégias para o difundir e converter num movimento de opinião eficaz, sem manipulações. Pessoas ligadas à comunicação, jornalistas, marketeers, especialistas em e-marketing e social media, publicitários, escritores, artistas, figuras públicas. Grupo de âmbito geral.

2.Reconhecimento constitucional da senciência dos animais – Zoólogos, etólogos, animalistas, juristas e especialistas de Direito Constitucional (1)

3.Economia, Ecologia e Energias alternativas – Economistas, ecólogos, ambientalistas, biólogos, filósofos, juristas, gestores, engenheiros agrícolas, agricultores e outros especialistas nestes domínios (2, 3 e 4).

4.Política – Filósofos, sociólogos, juristas, cientistas políticos (3, 4, 7, 12).

5.Educação e Cultura – Professores, educadores, pedagogos, pais, psicólogos, filósofos, escritores, artistas, agentes culturais (7, 8, 9, 10, 11).

6.Saúde – Médicos e terapeutas formados na medicina tradicional no Ocidente e em medicinas e terapias alternativas, nutricionistas (5, 6).

7.Portugal, Lusofonia, diálogo entre culturas e religiões – Filósofos, teólogos, religiosos, antropólogos, sociólogos, diplomatas (9,10, 11).

Os coordenadores de cada grupo integrarão uma Comissão Coordenadora desta iniciativa.

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