Um espaço para reinventar Portugal como nação de todo o Mundo, que estabeleça pontes, mediações e diálogos entre todos os povos, culturas e civilizações e promova os valores mais universalistas, conforme o símbolo da Esfera Armilar. Há que visar o melhor possível para todos, uma cultura da paz, da compreensão e da fraternidade à escala planetária, orientada não só para o bem da espécie humana, mas também para a preservação da natureza e o bem-estar de todas as formas de vida sencientes.

"Nós, Portugal, o poder ser"

- Fernando Pessoa, Mensagem.

Movimento "Outro Portugal", Alhos Vedros

No dia 7 de Março, e ainda na sequência da apresentação do Manifesto "Refundar Portugal" pelo Professor Paulo Borges na Escola Aberta Agostinho da Silva, em Alhos Vedros, foi promovida uma jornada de reflexão sobre questões locais. Ficou agendado um novo encontro para o dia 18 de Abril às 17 horas.

Estiveram presentes: Célia Martins, Diogo Correia, Edgar Cantante, Fernanda Gil, Joaquim Raminhos, Leonel Limão, Luís Santos e Manuel João Croca.

Aqui fica a síntese dos assuntos abordados:

1- A Fernanda Gil começou por fazer referência à sua participação na organização da Feira Medieval que decorrerá em Alhos Vedros nos dias 3, 4 e 5 de Junho. Foi levantada a possibilidade do nosso Grupo participar nalguma actividade relacionada com esse evento.

2- O Luís Santos apresentou o Blogue/Revista Estudo Geral e dada a riqueza da História Local da região pensou-se em iniciar a elaboração de um dossier sobre património histórico que poderá ser publicado na Revista. Relembrou também a inexistência na região de um núcleo museológico.

3- O Manuel João Croca, secundado por todos os outros, identificou um conjunto de problemas de que a região padece, como sejam, o abate intensivo de árvores, a desflorestação, a degradação das zonas naturais junto à margem do rio e a crescente degradação urbana do centro histórico de Alhos Vedros. Propôs ainda que se tentasse recuperar a organização do Festival Lusófono Musidanças.

4- O Edgar Cantante, em concordância, com algumas das questões assinaladas, falou das más condições a que os animais abandonados estão sujeitos e das dificuldades com que luta a direcção da respectiva Associação. Nesse sentido propôs que o Grupo pudesse ajudar nalgum sentido, nomeadamente, na organização de uma possível campanha para adopção desses animais. Falou-se também num eventual contacto com a União Zoófila da Moita.

5- A Célia Martins, acentuou também alguns problemas relacionados com o património natural, como é o caso do Cais de Desmantelamento dos Barcos (dito Cais Novo). Informou também sobre a operação “Limpar Portugal” que vai mobilizando todo o país e que na região envolve algumas centenas de pessoas.

6- O Digo Correia desenvolveu também algumas ideias sobre as zonas naturais, nomeadamente sobre o Cais de Desmantelamento dos Barcos e o impedimento que as pessoas vão sentindo de acederem ao rio, por motivos vários. Uma situação que merecerá ser reparada.

7- O Leonel Limão falou da possibilidade de se organizarem manifestações espontâneas que de alguma forma pudessem dar visibilidade a algumas questões merecedoras de serem assinaladas.

8- O Joaquim Raminhos concordou com a possibilidade de se fazer um encontro com a Associação dos Animais Abandonados e com a realização da referida campanha de adopção. No âmbito das relações lusófonas propôs o envio de livros para Cabo Verde, em parceria com a Associação de Amizade Cabo Verde/Portugal. Assinalou também a proximidade do Dia da Árvore e da Floresta e que seria bom participarmos nos eventos que decorrerão na região.

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Movimento "Outro Portugal", Alhos Vedros

No dia 7 de Março, e ainda na sequência da apresentação do Manifesto "Refundar Portugal" pelo Professor Paulo Borges na Escola Aberta Agostinho da Silva, em Alhos Vedros, foi promovida uma jornada de reflexão sobre questões locais. Ficou agendado um novo encontro para o dia 18 de Abril às 17 horas.

Estiveram presentes: Célia Martins, Diogo Correia, Edgar Cantante, Fernanda Gil, Joaquim Raminhos, Leonel Limão, Luís Santos e Manuel João Croca.

Aqui fica a síntese dos assuntos abordados:

1- A Fernanda Gil começou por fazer referência à sua participação na organização da Feira Medieval que decorrerá em Alhos Vedros nos dias 3, 4 e 5 de Junho. Foi levantada a possibilidade do nosso Grupo participar nalguma actividade relacionada com esse evento.

2- O Luís Santos apresentou o Blogue/Revista Estudo Geral e dada a riqueza da História Local da região pensou-se em iniciar a elaboração de um dossier sobre património histórico que poderá ser publicado na Revista. Relembrou também a inexistência na região de um núcleo museológico.

3- O Manuel João Croca, secundado por todos os outros, identificou um conjunto de problemas de que a região padece, como sejam, o abate intensivo de árvores, a desflorestação, a degradação das zonas naturais junto à margem do rio e a crescente degradação urbana do centro histórico de Alhos Vedros. Propôs ainda que se tentasse recuperar a organização do Festival Lusófono Musidanças.

4- O Edgar Cantante, em concordância, com algumas das questões assinaladas, falou das más condições a que os animais abandonados estão sujeitos e das dificuldades com que luta a direcção da respectiva Associação. Nesse sentido propôs que o Grupo pudesse ajudar nalgum sentido, nomeadamente, na organização de uma possível campanha para adopção desses animais. Falou-se também num eventual contacto com a União Zoófila da Moita.

5- A Célia Martins, acentuou também alguns problemas relacionados com o património natural, como é o caso do Cais de Desmantelamento dos Barcos (dito Cais Novo). Informou também sobre a operação “Limpar Portugal” que vai mobilizando todo o país e que na região envolve algumas centenas de pessoas.

6- O Digo Correia desenvolveu também algumas ideias sobre as zonas naturais, nomeadamente sobre o Cais de Desmantelamento dos Barcos e o impedimento que as pessoas vão sentindo de acederem ao rio, por motivos vários. Uma situação que merecerá ser reparada.

7- O Leonel Limão falou da possibilidade de se organizarem manifestações espontâneas que de alguma forma pudessem dar visibilidade a algumas questões merecedoras de serem assinaladas.

8- O Joaquim Raminhos concordou com a possibilidade de se fazer um encontro com a Associação dos Animais Abandonados e com a realização da referida campanha de adopção. No âmbito das relações lusófonas propôs o envio de livros para Cabo Verde, em parceria com a Associação de Amizade Cabo Verde/Portugal. Assinalou também a proximidade do Dia da Árvore e da Floresta e que seria bom participarmos nos eventos que decorrerão na região.

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