Um espaço para reinventar Portugal como nação de todo o Mundo, que estabeleça pontes, mediações e diálogos entre todos os povos, culturas e civilizações e promova os valores mais universalistas, conforme o símbolo da Esfera Armilar. Há que visar o melhor possível para todos, uma cultura da paz, da compreensão e da fraternidade à escala planetária, orientada não só para o bem da espécie humana, mas também para a preservação da natureza e o bem-estar de todas as formas de vida sencientes.

"Nós, Portugal, o poder ser"

- Fernando Pessoa, Mensagem.

Serge Latouche, porta-voz da filosofia do decrescimento

"É preciso descolonizar nosso imaginário. Em especial, desistir do imaginário econômico (...) Redescobrir que a verdadeira riqueza consiste no pleno desenvolvimento das relações sociais de convívio em um mundo são, e que esse objetivo pode ser alcançado com serenidade, na frugalidade, na sobriedade, até mesmo em uma certa austeridade no consumo material".

"Seja como for, nós não pretendemos impedir que uma sociedade, resolutamente decidida a se suicidar, o faça. Nós apenas esperamos que ela o faça sabendo o que está fazendo. A construção de uma sociedade de decrescimento é uma proposta. Não se trata aqui de impô-la a uma população que, em sua esmagadora maioria, não a deseja..." 

Serge Latouche

Podem ler a entrevista completa aqui. Ou um resumo no Outro.

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Serge Latouche, porta-voz da filosofia do decrescimento

"É preciso descolonizar nosso imaginário. Em especial, desistir do imaginário econômico (...) Redescobrir que a verdadeira riqueza consiste no pleno desenvolvimento das relações sociais de convívio em um mundo são, e que esse objetivo pode ser alcançado com serenidade, na frugalidade, na sobriedade, até mesmo em uma certa austeridade no consumo material".

"Seja como for, nós não pretendemos impedir que uma sociedade, resolutamente decidida a se suicidar, o faça. Nós apenas esperamos que ela o faça sabendo o que está fazendo. A construção de uma sociedade de decrescimento é uma proposta. Não se trata aqui de impô-la a uma população que, em sua esmagadora maioria, não a deseja..." 

Serge Latouche

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