Um espaço para reinventar Portugal como nação de todo o Mundo, que estabeleça pontes, mediações e diálogos entre todos os povos, culturas e civilizações e promova os valores mais universalistas, conforme o símbolo da Esfera Armilar. Há que visar o melhor possível para todos, uma cultura da paz, da compreensão e da fraternidade à escala planetária, orientada não só para o bem da espécie humana, mas também para a preservação da natureza e o bem-estar de todas as formas de vida sencientes.

"Nós, Portugal, o poder ser"

- Fernando Pessoa, Mensagem.

http://www.ted.com/talks/lang/por_br/robert_thurman_on_compassion.html

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1 comentários:

Anónimo disse...

Falta compaixão em todas as esferas da nossa existência enquanto seres sociais: escolas, famílias, trabalho.... ruas, transito, cinema... Falta voltar a ensinar, não só a acção da compaixão, como também o significado da palavra.
Compaixão, nos círculos onde me movo, muitas vezes é conotado com o sentido de fraqueza ou incapacidade de agir....
...como foi e quando foi que nos afastamos assim tanto do entendimento da compaixão como algo que fortalece tanto o "emissor" quanto o "receptor" do sentimento?
Sentimento (ou estado?)que passa o limiar do abstracto para a acção e que implica sempre, sem sombra de dúvidas, muita coragem: a coragem de deixar de ser o centro do mundo, para passar o mundo, com todos os personagens que o habitam, para o centro das nossas preocupações.

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Anónimo disse...

Falta compaixão em todas as esferas da nossa existência enquanto seres sociais: escolas, famílias, trabalho.... ruas, transito, cinema... Falta voltar a ensinar, não só a acção da compaixão, como também o significado da palavra.
Compaixão, nos círculos onde me movo, muitas vezes é conotado com o sentido de fraqueza ou incapacidade de agir....
...como foi e quando foi que nos afastamos assim tanto do entendimento da compaixão como algo que fortalece tanto o "emissor" quanto o "receptor" do sentimento?
Sentimento (ou estado?)que passa o limiar do abstracto para a acção e que implica sempre, sem sombra de dúvidas, muita coragem: a coragem de deixar de ser o centro do mundo, para passar o mundo, com todos os personagens que o habitam, para o centro das nossas preocupações.

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