Um espaço para reinventar Portugal como nação de todo o Mundo, que estabeleça pontes, mediações e diálogos entre todos os povos, culturas e civilizações e promova os valores mais universalistas, conforme o símbolo da Esfera Armilar. Há que visar o melhor possível para todos, uma cultura da paz, da compreensão e da fraternidade à escala planetária, orientada não só para o bem da espécie humana, mas também para a preservação da natureza e o bem-estar de todas as formas de vida sencientes.

"Nós, Portugal, o poder ser"

- Fernando Pessoa, Mensagem.

Comunicação e educação alternativas

O artigo traz, num primeiro momento, uma breve explanação sobre o termo “alternativo”, sua evolução e aplicações tanto na educação como na comunicação. Logo, concentra-se na sistematização das principais idéias trazidas pelos autores em relação ao termo. Passa ainda a apontar a interface entre a comunicação e educação alternativas como uma possibilidade concreta de transformação social, participação e cidadania. Por fim, trata a questão do paradoxo do oprimido, que, considerado ingênuo e manipulável, é o verdadeiro responsável por projetos que objetivam a melhoria de suas condições enquanto cidadãos. Ler o artigo completo em: http://www.unirevista.unisinos.br/_pdf/UNIrev_OtreOliveira.PDF

2 comentários:

Serafina disse...

Gostei bastante de ler este artigo. Ajudou-me a reflectir sobre comunicação, sobre a sua ligação com a educação (comunicação, também, no caso unilateral, a servir certos interesses, com a qual pretendemos romper), sobre a eterna criatividade e contestação do ser humano, que me dá sempre alento.
Obrigada, Dulce. Recomendo a leitura e mais pesquisa sobre o assunto.
Abraço,
Laura

Maria Dulce Alves disse...

Ainda bem, Laura.
Também gostei particularmente deste artigo por me ter feito reflectir sobre temas que nem sequer eram ali tratados.
Beijo.
Dulce

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Comunicação e educação alternativas

O artigo traz, num primeiro momento, uma breve explanação sobre o termo “alternativo”, sua evolução e aplicações tanto na educação como na comunicação. Logo, concentra-se na sistematização das principais idéias trazidas pelos autores em relação ao termo. Passa ainda a apontar a interface entre a comunicação e educação alternativas como uma possibilidade concreta de transformação social, participação e cidadania. Por fim, trata a questão do paradoxo do oprimido, que, considerado ingênuo e manipulável, é o verdadeiro responsável por projetos que objetivam a melhoria de suas condições enquanto cidadãos. Ler o artigo completo em: http://www.unirevista.unisinos.br/_pdf/UNIrev_OtreOliveira.PDF

2 comentários:

Serafina disse...

Gostei bastante de ler este artigo. Ajudou-me a reflectir sobre comunicação, sobre a sua ligação com a educação (comunicação, também, no caso unilateral, a servir certos interesses, com a qual pretendemos romper), sobre a eterna criatividade e contestação do ser humano, que me dá sempre alento.
Obrigada, Dulce. Recomendo a leitura e mais pesquisa sobre o assunto.
Abraço,
Laura

Maria Dulce Alves disse...

Ainda bem, Laura.
Também gostei particularmente deste artigo por me ter feito reflectir sobre temas que nem sequer eram ali tratados.
Beijo.
Dulce

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