Um espaço para reinventar Portugal como nação de todo o Mundo, que estabeleça pontes, mediações e diálogos entre todos os povos, culturas e civilizações e promova os valores mais universalistas, conforme o símbolo da Esfera Armilar. Há que visar o melhor possível para todos, uma cultura da paz, da compreensão e da fraternidade à escala planetária, orientada não só para o bem da espécie humana, mas também para a preservação da natureza e o bem-estar de todas as formas de vida sencientes.

"Nós, Portugal, o poder ser"

- Fernando Pessoa, Mensagem.

OUTRA EDUCAÇÃO: CHARTER SCHOOLS

“O actual sistema de ensino público é pesado e burocrático, sobretudo nos países europeus. O centralismo do Estado controla as escolas em demasia e "tolhe a criatividade e a imaginação dos professores". Para John F. Witte, director da La Follete School of Public Affairs, da Universidade de Wisconsin, nos Estados Unidos, o futuro do ensino poderá passar pelas "charter schools" - "a grande novidade na América".
No essencial, o conceito significa que grupos de pais e professores, por exemplo, juntam-se para desenvolver numa escola um projecto educativo alternativo. Se for aprovado pelos conselhos locais de educação, é assinado um contrato por quatro ou cinco anos e esse projecto é financiado com dinheiros públicos. Findo o prazo, é hora de prestar contas e avaliar se é de continuar ou não.
A primeira "charter school" surgiu há cerca de nove anos. Hoje, existem nos EUA perto de duas mil a funcionar e já há 39 estados com legislação que permite enquadrar este modelo. Em entrevista ao PÚBLICO, John Witte - que hoje participa na conferência na Fundação Calouste Gulbenkian, em Lisboa - não esconde o seu entusiasmo. "As 'charter schools' são muito mais importantes, nomeadamente porque são muito mais consensuais [do que outros programas], e porque são um grande estímulo à inovação".

Fonte: http://www.prof2000.pt/users/jmatafer/site_dep_port/quest-pedag/quest_pedag16.htm

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OUTRA EDUCAÇÃO: CHARTER SCHOOLS

“O actual sistema de ensino público é pesado e burocrático, sobretudo nos países europeus. O centralismo do Estado controla as escolas em demasia e "tolhe a criatividade e a imaginação dos professores". Para John F. Witte, director da La Follete School of Public Affairs, da Universidade de Wisconsin, nos Estados Unidos, o futuro do ensino poderá passar pelas "charter schools" - "a grande novidade na América".
No essencial, o conceito significa que grupos de pais e professores, por exemplo, juntam-se para desenvolver numa escola um projecto educativo alternativo. Se for aprovado pelos conselhos locais de educação, é assinado um contrato por quatro ou cinco anos e esse projecto é financiado com dinheiros públicos. Findo o prazo, é hora de prestar contas e avaliar se é de continuar ou não.
A primeira "charter school" surgiu há cerca de nove anos. Hoje, existem nos EUA perto de duas mil a funcionar e já há 39 estados com legislação que permite enquadrar este modelo. Em entrevista ao PÚBLICO, John Witte - que hoje participa na conferência na Fundação Calouste Gulbenkian, em Lisboa - não esconde o seu entusiasmo. "As 'charter schools' são muito mais importantes, nomeadamente porque são muito mais consensuais [do que outros programas], e porque são um grande estímulo à inovação".

Fonte: http://www.prof2000.pt/users/jmatafer/site_dep_port/quest-pedag/quest_pedag16.htm

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