Um espaço para reinventar Portugal como nação de todo o Mundo, que estabeleça pontes, mediações e diálogos entre todos os povos, culturas e civilizações e promova os valores mais universalistas, conforme o símbolo da Esfera Armilar. Há que visar o melhor possível para todos, uma cultura da paz, da compreensão e da fraternidade à escala planetária, orientada não só para o bem da espécie humana, mas também para a preservação da natureza e o bem-estar de todas as formas de vida sencientes.

"Nós, Portugal, o poder ser"

- Fernando Pessoa, Mensagem.

«A finalidade da vida é a definição da existência. E digo finalidade, porque todo o esforço da Natureza se dirigiu e dirige num sentido humano ou consciente». (Pascoaes, O Homem Universal)

Creio que as propostas apresentadas, tais como as do grupo a que pertenço, convergem para a necessidade de efectuar uma humanização transversal na sociedade actual, que tenha um real impacto em todos os seus agentes. Por humanizar, exclui-se toda e qualquer forma de aniquilação ou supressão do que é diferente (seja na raça, classe, género e até espécie). Humanizar implica que configuremos e incorporemos uma real expressão do que está contido em nós, e o distendamos através de nós e dos outros. Afinal, os poetas, filósofos são mais pragmáticos do que lhes é reconhecido. Possuem um pragmatismo simultaneamente incendiário e apurado, incisivo.

2 comentários:

Magno jardim disse...

Transcendental.
Excelente trabalho!
Um sonho que se torna vida graças a todos nós.
Obrigado

Serafina disse...

Os primeiros cientistas foram filósofos. A Humanidade depois separou e especializou de tal forma as áreas do conhecimento que nos tornámos mais ignorantes do que nunca. Tornámo-nos, como dizem os alemães "Fachidioten". Mas agora existe, para progredir no conhecimento, uma necessidade de convergência de todas essas áreas, cujo todo é maior do que a soma de todas as suas partes.
E assim nós aqui separamos, para analisar, mas depois voltaremos a juntar tudo, e assim, espero, podemos esperar ter "baralhado e dar de novo".

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«A finalidade da vida é a definição da existência. E digo finalidade, porque todo o esforço da Natureza se dirigiu e dirige num sentido humano ou consciente». (Pascoaes, O Homem Universal)

Creio que as propostas apresentadas, tais como as do grupo a que pertenço, convergem para a necessidade de efectuar uma humanização transversal na sociedade actual, que tenha um real impacto em todos os seus agentes. Por humanizar, exclui-se toda e qualquer forma de aniquilação ou supressão do que é diferente (seja na raça, classe, género e até espécie). Humanizar implica que configuremos e incorporemos uma real expressão do que está contido em nós, e o distendamos através de nós e dos outros. Afinal, os poetas, filósofos são mais pragmáticos do que lhes é reconhecido. Possuem um pragmatismo simultaneamente incendiário e apurado, incisivo.

2 comentários:

Magno jardim disse...

Transcendental.
Excelente trabalho!
Um sonho que se torna vida graças a todos nós.
Obrigado

Serafina disse...

Os primeiros cientistas foram filósofos. A Humanidade depois separou e especializou de tal forma as áreas do conhecimento que nos tornámos mais ignorantes do que nunca. Tornámo-nos, como dizem os alemães "Fachidioten". Mas agora existe, para progredir no conhecimento, uma necessidade de convergência de todas essas áreas, cujo todo é maior do que a soma de todas as suas partes.
E assim nós aqui separamos, para analisar, mas depois voltaremos a juntar tudo, e assim, espero, podemos esperar ter "baralhado e dar de novo".

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