Um espaço para reinventar Portugal como nação de todo o Mundo, que estabeleça pontes, mediações e diálogos entre todos os povos, culturas e civilizações e promova os valores mais universalistas, conforme o símbolo da Esfera Armilar. Há que visar o melhor possível para todos, uma cultura da paz, da compreensão e da fraternidade à escala planetária, orientada não só para o bem da espécie humana, mas também para a preservação da natureza e o bem-estar de todas as formas de vida sencientes.

"Nós, Portugal, o poder ser"

- Fernando Pessoa, Mensagem.

1 comentários:

Fanzine Episódio Cultural disse...

Os filhos de Abraão

Os gritos ainda ecoam
Em cada canto, em cada trincheira,
Em todos os túmulos.

Restos mortais exibidos
Como souvenires
Enchem de orgulho
O primitivo estágio ariano.

O sangue do cordeiro
Continua a jorrar
No solo árido.

Até que ponto a Bestialidade
Deixará de existir em um mundo
Que se deseja mais humano!

Crente ou ateu
Incrédulo ou cético,
Auschwitz continua vivo em nossa memória:
Um pesadelo que brotou
E nunca mais se apagou.

Inocentes ali pereceram,
Sobreviventes dali morreram,
Levaram todos para o túmulo
O sacrifício dos filhos de Abraão.


*Do livro (O Anjo e a Tempestade) de Agamenon Troyan

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Fanzine Episódio Cultural disse...

Os filhos de Abraão

Os gritos ainda ecoam
Em cada canto, em cada trincheira,
Em todos os túmulos.

Restos mortais exibidos
Como souvenires
Enchem de orgulho
O primitivo estágio ariano.

O sangue do cordeiro
Continua a jorrar
No solo árido.

Até que ponto a Bestialidade
Deixará de existir em um mundo
Que se deseja mais humano!

Crente ou ateu
Incrédulo ou cético,
Auschwitz continua vivo em nossa memória:
Um pesadelo que brotou
E nunca mais se apagou.

Inocentes ali pereceram,
Sobreviventes dali morreram,
Levaram todos para o túmulo
O sacrifício dos filhos de Abraão.


*Do livro (O Anjo e a Tempestade) de Agamenon Troyan

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