Um espaço para reinventar Portugal como nação de todo o Mundo, que estabeleça pontes, mediações e diálogos entre todos os povos, culturas e civilizações e promova os valores mais universalistas, conforme o símbolo da Esfera Armilar. Há que visar o melhor possível para todos, uma cultura da paz, da compreensão e da fraternidade à escala planetária, orientada não só para o bem da espécie humana, mas também para a preservação da natureza e o bem-estar de todas as formas de vida sencientes.

"Nós, Portugal, o poder ser"

- Fernando Pessoa, Mensagem.

OMS defende integração da Medicina Tradicional Chinesa no Serviço Nacional de Saúde

No sentido de melhorar a qualidade do atendimento e da eficácia dos serviços de saúde, a Organização Mundial de Saúde (OMS), defendeu, durante o Congresso das Nações Unidas sobre Medicina Tradicional, realizado em Pequim, que a Medicina Tradicional Chinesa deve ser incluída no Serviço nacional de Saúde, o que iria permitir não só aumentar o leque de escolha dos utentes, como permitir um atendimento mais rápido e eficaz, uma diminuição das listas de espera e uma significativa redução dos custos, pois os custos da fitoterapia são muito reduzidos, o que poderia significar uma diminuição dos gastos do Estado com medicamentos.
Em Portugal estão a ser regulamentadas algumas terapêuticas ditas alternativas: Acupunctura, Fitoterapia, Homeopatia, Naturopatia, Osteopatia, Quiroprática.
Não se prevê, no entanto que a Medicina Chinesa seja regulamentada neste sentido, assim a sua integração no SNS não é possível no nosso País, a não ser que se procede-se a uma alteração da legislação, a exemplo do que já aconteceu, por exemplo no Brasil.
Assim, um profissional de Medicina Chinesa teria de se inscrever em cinco das 6 terapêuticas referidas (Fitoterapia, Acupunctura, Naturopatia, Osteopatia, Quiroprática) para poder exercer.A integração da MTC no SNS significaria:
– Mais poder escolha para os utentes, – Melhores resultados em diversas patologias do que a medicina dita convencional,
– Maior aposta na prevenção das doenças
- Menor necessidade de recorrer a medicamentos– Redução dos custos– Minimização dos efeitos secundários que advêm do consumo de diversos fármacos convencionais.
Porém, apesar desta prática milenar ter provas dadas tanto ao nível da prevenção como do tratamento de várias maleitas e de a sua integração no SNS ser altamente recomendado pela, OMS, Portugal não está a levar em conta essas recomendações.
Segundo notícia divulgada pela Lusa, esta integração é defendida porque iria "aumentar e tornar mais acessível o serviço", além de que "os governos devem estabelecer mecanismos de licenciamento e acreditação" da MTC como "medicina alternativa ou complementar".

Fonte: http://www.roteirodaalma.com/noticia/oms_defende_integracao_da_medicina_tradicional_chinesa_no_servico_nacional_de_saude

3 comentários:

Gonçalo disse...

Nao entendi o que quer dizer com:
"Assim, um profissional de Medicina Chinesa teria de se inscrever em cinco das 6 terapêuticas referidas (Fitoterapia, Acupunctura, Naturopatia, Osteopatia, Quiroprática) para poder exercer"

Qual é a necessidade da inscrição nestas outras areas?

Maria Dulce Alves disse...

Gonçalo, não fui eu que escrevi o texto.
Do que li, presumo que o que o texto quer transmitir é que se um profissional de MTC quisesse exercer através do SNS teria que se inscrever em cada uma destas cinco áreas, por não existir regulamentação para a MTC como um todo. Presumo que excluiram a homeopatia por não pertencer ao domício da MTC...

Gonçalo disse...

Curiosamente tambem não existe regulamentação nessas mesmo 5 disciplinas referidas.

A MTC não foi incluida por burrice pura. Na altura havia (e há) uma pessoa que trabalhava em MTC, mas que ministra cursos de acupunctura. penso que se gerou uma confusão e que se assumiu que MTC e acupunctura são a mesma coisa.
O problema é que MTC é um conjunto de disciplinas: Acupunctura, Chi kung, fitoterapia, T'uina, etc. Acredito que daí tambem ser mais dificil regulamentar essa area.
Um medico de MTC não devera poder registar-se como osteopata pois nao tem formação nessa area. Isto se a regulamentação for eficaz.

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OMS defende integração da Medicina Tradicional Chinesa no Serviço Nacional de Saúde

No sentido de melhorar a qualidade do atendimento e da eficácia dos serviços de saúde, a Organização Mundial de Saúde (OMS), defendeu, durante o Congresso das Nações Unidas sobre Medicina Tradicional, realizado em Pequim, que a Medicina Tradicional Chinesa deve ser incluída no Serviço nacional de Saúde, o que iria permitir não só aumentar o leque de escolha dos utentes, como permitir um atendimento mais rápido e eficaz, uma diminuição das listas de espera e uma significativa redução dos custos, pois os custos da fitoterapia são muito reduzidos, o que poderia significar uma diminuição dos gastos do Estado com medicamentos.
Em Portugal estão a ser regulamentadas algumas terapêuticas ditas alternativas: Acupunctura, Fitoterapia, Homeopatia, Naturopatia, Osteopatia, Quiroprática.
Não se prevê, no entanto que a Medicina Chinesa seja regulamentada neste sentido, assim a sua integração no SNS não é possível no nosso País, a não ser que se procede-se a uma alteração da legislação, a exemplo do que já aconteceu, por exemplo no Brasil.
Assim, um profissional de Medicina Chinesa teria de se inscrever em cinco das 6 terapêuticas referidas (Fitoterapia, Acupunctura, Naturopatia, Osteopatia, Quiroprática) para poder exercer.A integração da MTC no SNS significaria:
– Mais poder escolha para os utentes, – Melhores resultados em diversas patologias do que a medicina dita convencional,
– Maior aposta na prevenção das doenças
- Menor necessidade de recorrer a medicamentos– Redução dos custos– Minimização dos efeitos secundários que advêm do consumo de diversos fármacos convencionais.
Porém, apesar desta prática milenar ter provas dadas tanto ao nível da prevenção como do tratamento de várias maleitas e de a sua integração no SNS ser altamente recomendado pela, OMS, Portugal não está a levar em conta essas recomendações.
Segundo notícia divulgada pela Lusa, esta integração é defendida porque iria "aumentar e tornar mais acessível o serviço", além de que "os governos devem estabelecer mecanismos de licenciamento e acreditação" da MTC como "medicina alternativa ou complementar".

Fonte: http://www.roteirodaalma.com/noticia/oms_defende_integracao_da_medicina_tradicional_chinesa_no_servico_nacional_de_saude

3 comentários:

Gonçalo disse...

Nao entendi o que quer dizer com:
"Assim, um profissional de Medicina Chinesa teria de se inscrever em cinco das 6 terapêuticas referidas (Fitoterapia, Acupunctura, Naturopatia, Osteopatia, Quiroprática) para poder exercer"

Qual é a necessidade da inscrição nestas outras areas?

Maria Dulce Alves disse...

Gonçalo, não fui eu que escrevi o texto.
Do que li, presumo que o que o texto quer transmitir é que se um profissional de MTC quisesse exercer através do SNS teria que se inscrever em cada uma destas cinco áreas, por não existir regulamentação para a MTC como um todo. Presumo que excluiram a homeopatia por não pertencer ao domício da MTC...

Gonçalo disse...

Curiosamente tambem não existe regulamentação nessas mesmo 5 disciplinas referidas.

A MTC não foi incluida por burrice pura. Na altura havia (e há) uma pessoa que trabalhava em MTC, mas que ministra cursos de acupunctura. penso que se gerou uma confusão e que se assumiu que MTC e acupunctura são a mesma coisa.
O problema é que MTC é um conjunto de disciplinas: Acupunctura, Chi kung, fitoterapia, T'uina, etc. Acredito que daí tambem ser mais dificil regulamentar essa area.
Um medico de MTC não devera poder registar-se como osteopata pois nao tem formação nessa area. Isto se a regulamentação for eficaz.

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